Falar em Remarketing é falar de Retargeting e ambos são estratégias usadas para e-commerce, seja para produtos, orçamentos ou propostas. Para não deixar dúvidas, a diferença entre as estratégias é que remarketing é a forma como o Google chama a sua própria ferramenta de retargeting. O objetivo de ambos é impactar mais de uma vez a mesma pessoa, com os anúncios que o usuário vê após a primeira busca pelo tema.
Quem possui um negócio virtual sabe o quanto é difícil fechar uma compra logo de cara e que alguns usuários precisam voltar à página mais vezes antes de efetivar a compra, de 2 a 4 visitas (Fonte: Primer Marketing Lessons from Google). Logo, concluímos que para vender também é necessário atrair “velhos usuários” depois que ele acessou sua loja e não comprou nada.
Você com certeza já foi impactado pelo retargeting de alguma empresa. Já aconteceu de pesquisar um determinado produto, por exemplo, um smartphone. Viu vários sites, mas não concluiu a compra e em seguida passou a ver banners com aquele produto (ou algum relacionado) em todos os anúncios da internet. Isso porque o navegador de algum dos sites visitados instalou um “cookie” de rastreamento em seu dispositivo.
Esse cookie é a peça chave para “pós-visita”. Ele é o responsável por captar dados do que as pessoas viram ou fizeram em seu site, criando assim uma “nova segmentação”. Por exemplo, pessoas que trafegavam pelo seu site numa página sobre quadros podem ser agrupadas em uma lista específica de acordo com o segmento. Para o exemplo acima, a empresa pode ter uma lista denominada como “interessados em quadros e molduras”.
O remarketing é capaz de impactar clientes ativos em seu site. Basta criar uma lista específica de clientes ativos ou que não aparecem há um tempo e criar essa estratégia de aproximação.
Listar pessoas que já compraram em sua loja ou que abandonaram o carrinho sem comprar nada já funciona como segmentação e base para a configuração da sua campanha na Rede de Display ou Rede de Pesquisa do Adwords.
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